As embarcações que diariamente enfurnam suas velas e aquecem os motores, tendo por finalidade conduzir seus tripulantes no ato de desbravar as ondas e a mansidão dos mares camocinense em busca do alimento, tiveram nesta terça feira, 29, a função de embelezar o leito do Rio Coreaú, no cortejo fluvial mais antigo de Camocim. Trata-se da festa de São Pedro, a festa dos pescadores, que a cada ano, segundo o pároco Padre Evaldo, a multidão de fiéis e devotos aumenta, num ato de extrema fé e devoção pelo Santo que é tido pela Igreja Católica como um dos principais apóstolos de Cristo e o primeiro Papa da Igreja.
O ato litúrgico se inicia com uma procissão. Pescadores e comunidade conduzem por terra a imagem do padroeiro até o cais pesqueiro. Dali a mesma segue em uma embarcação aportando de frente a Colônia de Pescadores, onde centenas de fiéis que fazem o trajeto por terra lotam o espaço reservado e participam da Missa de encerramento.
Neste ano, o tema da festa foi uma frase extraída do livro dos atos dos apóstolos: “Não tenho ouro nem prata, mas tudo que tenho te dou”. Esta celebre frase, proferida pelo Apóstolo foi o principal elemento de reflexão de todo o festejo que teve como objetivo promover uma sociedade mais justa, seguindo o exemplo de Cristo na partilha em comunidade.
Neste ano, o tema da festa foi uma frase extraída do livro dos atos dos apóstolos: “Não tenho ouro nem prata, mas tudo que tenho te dou”. Esta celebre frase, proferida pelo Apóstolo foi o principal elemento de reflexão de todo o festejo que teve como objetivo promover uma sociedade mais justa, seguindo o exemplo de Cristo na partilha em comunidade.