O Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST), com o apoio da Organização Popular de Aracati (OPA), acampou em frente a Secretaria de Administração da Prefeitura de Aracati, nos dias 27 e 28 de julho de 2010. Na pauta as reivindicações trazidas por quatro comunidades assentadas, cerca de 300 trabalhadores e trabalhadoras. Entre as reivindicações estavam a melhoria de estradas, atendimento médico, recuperação e construção de escolas, apoio as iniciativas de geração de renda e garantia do recebimento do seguro safra.
Na chegada, dia 27, os trabalhadores foram recebidos com os portões lacrados e spray de pimenta. Um forte aparato policial foi montado como se estivessem preparados para uma guerra. O prefeito municipal, Expedito Ferreira, mandou comunicar, através de seu secretariado, que não se encontrava em Aracati. A audiência com o movimento foi agendada para às 10:00h do dia 28.
Após 5 horas de negociações, o movimento decidiu por encerrar a manifestação. Na avaliãção do MST, o saldo foi positivo. A maioria da pauta foi encaminhada. O passo agora é de monitoramento. E caso os prazos dados pela gestão municipal não se cumpram, segundo o movimento, a luta continua.
Após 5 horas de negociações, o movimento decidiu por encerrar a manifestação. Na avaliãção do MST, o saldo foi positivo. A maioria da pauta foi encaminhada. O passo agora é de monitoramento. E caso os prazos dados pela gestão municipal não se cumpram, segundo o movimento, a luta continua.