
Segundo Marcelo Matos, diretor estadual do MST, o agronegócio vem prejudicando o meio ambiente no Brasil e tem sua preocupação voltada ao mercado exterior
Representantes do Movimento dos Sem Terra (MST) estiverão reunidos, nesta quinta-feira, 15, na Praça do Ferreira, para reivindicar a instalação de uma CPI contra o agronegócio. A manifestação seguiu até o fim da tarde. Segundo Marcelo Matos, diretor estadual do MST, o agronegócio prejudica o meio ambiente no Brasil e volta-se ao mercado exterior. "De acordo com dados do IBGE, 70% dos alimentos que vão para a mesa dos brasileiros são provinientes da 918996. familiar, dos assentamentos e dos acampamentos. Por isso, a reforma é possível", afirmou. Além disso, o movimento está distribuindo sementes, em comemoração ao Dia Internacional da Soberania Alimentar, e panfletos, orientando a população sobre a reforma agrária. Na ocasião, médicos de Cuba também estão prestando serviços à população dos acampamentos e assentamentos do MST.
Representantes do Movimento dos Sem Terra (MST) estiverão reunidos, nesta quinta-feira, 15, na Praça do Ferreira, para reivindicar a instalação de uma CPI contra o agronegócio. A manifestação seguiu até o fim da tarde. Segundo Marcelo Matos, diretor estadual do MST, o agronegócio prejudica o meio ambiente no Brasil e volta-se ao mercado exterior. "De acordo com dados do IBGE, 70% dos alimentos que vão para a mesa dos brasileiros são provinientes da 918996. familiar, dos assentamentos e dos acampamentos. Por isso, a reforma é possível", afirmou. Além disso, o movimento está distribuindo sementes, em comemoração ao Dia Internacional da Soberania Alimentar, e panfletos, orientando a população sobre a reforma agrária. Na ocasião, médicos de Cuba também estão prestando serviços à população dos acampamentos e assentamentos do MST.
FONTE: Redação O POVO Online