
De acordo com o calendário da Comissão Executiva Nacional, Quixadá e Crato tiveram suas conferências regionais no dia 14; Em Limoeiro do Norte, o encontro acontece hoje e amanhã; Crateús também realiza conferência regional amanhã; e, encerrando esta etapa de regionais, acontece nos dias 16 e 17 a conferência da região metropolitana e do Maciço do Baturité, em Caucaia.
Ana Lourdes de Freitas, integrante da Rede Cearense de Economia Solidária e da Comissão Executiva Estadual, explica que todo o processo para a II Conferência Nacional de Economia Solidária (II Conaes) tem sido muito enriquecedor e mostra o interesse dos empreendimentos e dos militantes do movimento de economia solidária em todo o estado.
Ela assinala a importância das etapas regionais, com ponto fortalecedor e aglutinador das demandas vindas do interior do estado. “Garantir a participação de atores essenciais como os agricultores familiares na discussão da Economia Solidária é de grande importância para a união das demandas e do movimento. Então, essas etapas regionais são de grande eficiência nesse sentido”, disse.
Discutir o papel e a importância da Economia Solidária tem sido uma árdua e prazerosa tarefa levada à frente por milhares de pessoas em todo o Brasil. Por isso, há muita expectativa para esta II Conaes. Na primeira, explica Ana Lourdes, realizada há quatro anos, o movimento ainda estava se integrando, se conhecendo mais.
“Passados esses quatro anos, temos mais vivência de Economia Solidária, sabemos quais são nossas principais demandas e os desafios que temos pela frente. Vamos estar mais preparados para cobrar políticas públicas, por exemplo”, afirma.
São muitas as demandas da Economia Solidária. Além de políticas públicas voltadas para a disseminação e prática da ES, o marco legal também é outro ponto significativo que estará presente em toda a discussão.
Conforme estimativas da Comissão Executiva Estadual, das etapas regionais devem sair, aproximadamente, 350 delegados para a Conferência Estadual, que tem como lema “Pelo direito de produzir e viver em cooperação de maneira sustentável".
Ela assinala a importância das etapas regionais, com ponto fortalecedor e aglutinador das demandas vindas do interior do estado. “Garantir a participação de atores essenciais como os agricultores familiares na discussão da Economia Solidária é de grande importância para a união das demandas e do movimento. Então, essas etapas regionais são de grande eficiência nesse sentido”, disse.
Discutir o papel e a importância da Economia Solidária tem sido uma árdua e prazerosa tarefa levada à frente por milhares de pessoas em todo o Brasil. Por isso, há muita expectativa para esta II Conaes. Na primeira, explica Ana Lourdes, realizada há quatro anos, o movimento ainda estava se integrando, se conhecendo mais.
“Passados esses quatro anos, temos mais vivência de Economia Solidária, sabemos quais são nossas principais demandas e os desafios que temos pela frente. Vamos estar mais preparados para cobrar políticas públicas, por exemplo”, afirma.
São muitas as demandas da Economia Solidária. Além de políticas públicas voltadas para a disseminação e prática da ES, o marco legal também é outro ponto significativo que estará presente em toda a discussão.
Conforme estimativas da Comissão Executiva Estadual, das etapas regionais devem sair, aproximadamente, 350 delegados para a Conferência Estadual, que tem como lema “Pelo direito de produzir e viver em cooperação de maneira sustentável".
CONTATO: Ana Lourdes de Freitas – Comissão Executiva Estadual 85 8761 5841
FONTE: ANOTE