
Criado pela CNBB, o Cefep tem como objetivo principal a formação dos cristãos para atuarem na política. Um dos caminhos para atingir esta meta é a publicação de obras como a que foi lançada recenteme
nte intitulada “Democracia, Igreja e Cidadania”. Trata-se de um livro de 237 páginas contendo oito artigos de vários autores. Outros dois livros já estão em fase de elaboração, um sobre os pobres do século 21 e outro sobre as culturas.
O professor de filosofia da Universidade Federal do Espírito Santo, Maurício Abdalla, é um dos que está ajudando a escrever o próximo livro. Será dele o artigo “Combate à pobreza ou nova economia”. Para ele o Cefep é uma “oportunidade interessante para fortalecer os grupos que precisam de apoio na formação política, bíblica, teológica”. Ele nunca se candidatou a cargos políticos e acredita não ser esta sua vocação. “A experiência partidária é interessante, mas a campanha (política) é uma distorção”, diz.
Escolas de Fé e Política
Outra tarefa do Centro Fé e Política Dom Helder Câmara é
animar as mais de 40 Escolas de Fé e Política que atuam no país. No último fim de semana, dias 18 a 20, onze delas (foto acima) estiveram reunidas em Brasília, convocadas pelo Cefep, juntamente com a rede de assessores do Centro.
“Esta reunião acontece uma vez por ano e tem como objetivo prestar contas, ouvir a opinião dos assessores e preparar as nossas publicações”, explica padre Ernanne.
Segundo padre Ernanne, as Escolas de Fé e Política têm uma ligação eclesial com o Cefep e não legal. “Todas estão ligadas a uma instituição eclesiástica, a maioria às dioceses”, esclarece. “Temos interesse em nos aproximar mais do Cefep por causa de sua ligação com a CNBB e isso dá mais força para a escola”, diz o coordenador da escola de Cultura, Fé e Política da arquidiocese de Maringá (PR), Jonas Jorge da Silva, mestrando em Ciências Sociais.
Autônomas, as Escolas têm o mesmo objetivo do Cefep, que é a formação dos cristãos para a participação na política. “Algumas escolas acentuam ma
is a atuação do cristão na sociedade; outras formam os cristãos para atuarem no legislativo e no executivo”, diz padre Ernanne.
Os cursos oferecidos pelas escolas variam de formato, mas adotam praticamente o mesmo conteúdo. “Há escolas que oferecem cursos de fim de semana, outras montam curso de três meses seguidos ou durante um ano com encontros no último fim de semana de cada mês. Já o conteúdo inclui a evolução das instituições políticas e formação cultural, Doutrina Social da Igreja, compromisso com a realidade”, esclarece o secretário do Cefep.

O professor de filosofia da Universidade Federal do Espírito Santo, Maurício Abdalla, é um dos que está ajudando a escrever o próximo livro. Será dele o artigo “Combate à pobreza ou nova economia”. Para ele o Cefep é uma “oportunidade interessante para fortalecer os grupos que precisam de apoio na formação política, bíblica, teológica”. Ele nunca se candidatou a cargos políticos e acredita não ser esta sua vocação. “A experiência partidária é interessante, mas a campanha (política) é uma distorção”, diz.
Escolas de Fé e Política
Outra tarefa do Centro Fé e Política Dom Helder Câmara é

“Esta reunião acontece uma vez por ano e tem como objetivo prestar contas, ouvir a opinião dos assessores e preparar as nossas publicações”, explica padre Ernanne.
Segundo padre Ernanne, as Escolas de Fé e Política têm uma ligação eclesial com o Cefep e não legal. “Todas estão ligadas a uma instituição eclesiástica, a maioria às dioceses”, esclarece. “Temos interesse em nos aproximar mais do Cefep por causa de sua ligação com a CNBB e isso dá mais força para a escola”, diz o coordenador da escola de Cultura, Fé e Política da arquidiocese de Maringá (PR), Jonas Jorge da Silva, mestrando em Ciências Sociais.
Autônomas, as Escolas têm o mesmo objetivo do Cefep, que é a formação dos cristãos para a participação na política. “Algumas escolas acentuam ma

Os cursos oferecidos pelas escolas variam de formato, mas adotam praticamente o mesmo conteúdo. “Há escolas que oferecem cursos de fim de semana, outras montam curso de três meses seguidos ou durante um ano com encontros no último fim de semana de cada mês. Já o conteúdo inclui a evolução das instituições políticas e formação cultural, Doutrina Social da Igreja, compromisso com a realidade”, esclarece o secretário do Cefep.
FONTE: CNBB